30 anos de PlayStation: histórias da equipe MeuPS com o PS1

Hoje, o parabéns é para alguém mais do que especial. A marca que move milhões de fãs mundo afora — e responsável direta pela criação do MeuPlayStation — está de aniversário. E não é apenas “mais um ano” na conta da PlayStation, não. O setor de videogames da Sony completa 30 aninhos de vida.

Tudo começou em 3 de dezembro de 1994, quando o saudoso PS1 foi lançado no Japão — só em 1995 que ele chegaria aos EUA e à Europa. O console traz inúmeras memórias a quem teve o privilégio de pegar o DualShock (com fio, hein?) para passar horas e horas se divertindo.

Dito isso, para celebrarmos esta data especial, os membros da equipe MeuPS lembram de seus games favoritos no console, além de outras histórias curiosas. Venha com a gente!

Daniel dos Reis – CEO do MeuPS

O PlayStation 1 é o console que nutro mais carinho, por ser o primeiro da Sony e por ter as excelentes memórias da adolescência, onde vivi as experiências mais memoráveis da vida. O PS4 também é super importante, pois onde o MeuPS4 deu início e mudou os rumos da minha vida. Sem ele, eu não estaria aqui. Viver os 30 anos da PlayStation foi um privilégio, quase uma dádiva. Que venham os próximos 30!

Tatiane Inês – Gerente Operacional do MeuPS

O primeiro jogo que joguei no PlayStation foi CROC 2, no PS1. Até hoje sou obcecada por aquele “jacarézinho”! Outra memória marcante desse videogame tão nostálgico é quando reproduzia a introdução (de uma versão duvidosa que meu irmão arrumou) de Winning Eleven da Copa do Mundo com a música Boom – era IMPOSSÍVEL deixar de pular, pois passava momentos da Copa do Mundo e o Brasil levantando a taça!

Na época tudo era mais difícil, e contato com os outros consoles de PlayStation era apenas na casa de amigos ou as finadas locadoras… Até que veio minha formatura, consegui comprar um PS4 no lançamento. O PS4 que mudou minha vida: a partir dele que vim para a área de games, e hoje sou muito feliz trabalhando aqui no MeuPS (há 10 anos!) ajudando a levar conteúdo de PlayStation para vocês!

José de Lima – Diretor de Arte do MeuPS

Ganhei o meu PS1 com cinco anos de idade, em 2001! Um cliente do bar do meu pai não teve como pagar a conta e deu o videogame dele para quitar a dívida e foi assim que a família teve contato com o primeiro PlayStation. Lembro bem que ele veio com apenas três jogos que foram o suficiente para me deixar completamente obcecado: o game do Rei Leão da Disney, Tony Hawk’s Pro Skater 3 e Silent Hill – esse último foi quebrado pela minha família evangélica que ficou traumatizada com AQUELA abertura antes do Harry acordar do pesadelo… o que não adiantou muito porque foi só eu ficar mais velho para saber como esse jogaço terminava.

O PS1 foi o berço da minha paixão por games e carinho por franquias como Resident Evil, Tomb Raider e Crash Bandicoot.

Thiago Barros – Editor-chefe do MeuPS

Eu não lembro exatamente o ano que ganhei meu primeiro PlayStation, mas foi aquela versão menorzinha do PS1. Agora, da situação, eu lembro direitinho. E, como a grande maioria no Brasil, acredito eu, foi um piratinha – comprado na famosa Uruguaiana, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Fui com a minha mãe numa banca da Dona Néia, que tinha uma cacetada de CDs, consoles, tudo que vocês possam imaginar.

Eu já tinha Mega Drive, Super Nintendo e, se não me engano, o Nintendo 64, mas estava cada vez mais caro jogar no 64 e, claro, os amigos todos tinham o PS1, então comprei também. Voltei pra casa com o PS1 e cinco jogos. Não vou lembrar todos, mas tenho quase certeza que tinha um de vôlei de praia que eu me amarrava, Medal of Honor, Winning Eleven…

Fiquei alguns anos com ele, comprei muitos CDs assim, depois pulei a geração PS2 (sim, crime, eu sei) porque eu tinha um computador muito bom pra época, e voltei no PS3 – bem atrasado também, por influência do Renato e do Luiz, meus amigos de faculdade. Acho que isso foi em 2010. Aí no PS4 e PS5, fui de Day One, e acho que foram os consoles que mais joguei até hoje – principalmente o PS4, que fiquei 10 horas na fila em Miami pra comprar.

Vinícius Paráboa – Editor do MeuPS

O PS1 é o console PlayStation pelo que mais tenho carinho. Assim como ele faz 30 anos em 2024, eu também completei a mesma idade!

Quando meu pai me presenteou com esse videogame (que tanto pedi, após conhecê-lo no meu vizinho), eu só tinha uma frustração: não poder salvar meus progressos. Foi aí que descobri a existência do Memory Card e todos os problemas da minha vida, no auge dos meus oito aninhos, estavam resolvidos.

O PSOne é uma máquina com jogos incríveis. Foi nele que conheci o meu “melhor amigo” dos videogames, Crash Bandicoot — o marsupial, suas frutas Wumpa e seus giros me acompanharam desde sempre.

Não só isso, mas vivi experiências incríveis com Winning Eleven, Tony Hawk’s Pro Skater, Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories, Sheep Raider, Spider-Man, Dino Crisis, Spyro, Gran Turismo, Dragon Ball, Street Fighter, Harvest Moon… foram horas e mais horas investidas nesses títulos que sempre levarei em meu coração.

Jean Azevedo – Redator do MeuPS

Eu ganhei um PS1 usado. Ele chegou para substituir o meu Nintendo e ganhei ele em uma bolsa cheia de CDs que meu pai, caminhoneiro, escondeu e fez uma caça ao tesouro comigo via telefone depois que cheguei da escola. Ele em outra cidade, eu revirando a casa.

Os jogos que mais joguei foram Tekken e Crash, mas quando virei fã de Harry Potter, eu soltei Flipendo até não querer mais e zerei esse jogo por diversas vezes. Winning Eleven era a paixão do meu pai e a gente jogava junto às vezes quando ele chegava de viagem. Também amava Digimon Rumble Arena!

André Custodio – Redator do MeuPS

Meu primeiro contato com o PS1 foi através de um amigo, mas precisei de apenas poucas horas pra me viciar no clássico Winning Eleven 2000. Depois de uns meses meus pais compraram um console pra mim e logo descobri que o futebol era só a superfície.

Não tenho uma memória muito boa, mas lembro bastante dos momentos com Monster Rancher, Digimon World 3, Silent Hill, Yu-Gi-Oh Forbidden Memories… E também foi através do PS1 que me apaixonei por jogos de terror, como Parasite Eve, Clock Tower, Alone in the Dark e Koudelka. Bons tempos.

Raphael Batista – Influencer do MeuPS

Amo o PS1 por causa das memórias criadas com meu pai. Eu e meu irmão esperávamos ele voltar da faculdade a noite para a gente dormir enquanto assistíamos ele jogando Silent Hill e Resident Evil 3.

Foi ali que também o vimos zerar Metal Gear Solid e foi como me apaixonei pela obra de Hideo Kojima, comecei a aprender inglês, e mergulhei de cabeça na games. Além destes, Castlevania Symphony of The Night foi um dos jogos que mais joguei no console.

E você, caro leitor? Tem alguma história para compartilhar sobre o PS1? Comente abaixo!