Animação de Tomb Raider quis trazer traumas de Lara Croft
A escritora de Tomb Raider 2013, Rhianna Pratchett, elogiou bastante este aspecto
Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft, produzida pela Netflix, foi liberada no serviço de streaming há duas semanas e trouxe uma visão um pouco mais “vulnerável” da protagonista da saga – algo que não foi tão explorado nos games.
A escritora de Tomb Raider 2013, Rhianna Pratchett, elogiou bastante este aspecto. Falando ao Eurogamer, Pratchett disse que ainda não tinha assistido ao show, mas ficou “feliz em ouvir que a série abordou o PTSD de Lara após suas experiências”. Segundo ela, “essa era uma área que não nos foi permitida explorar nos jogos”.
O transtorno de estresse pós-traumático (PTSD) é uma perturbação mental que pode ocorrer em pessoas que vivenciaram um evento traumático – no seriado, Lara tem flashbacks e pesadelos relacionados ao seu tempo em Yamatai e as consequências resultantes para aqueles próximos a ela, como Sam. Curiosamente, Pratchett disse que propôs algo parecido à Crystal Dynamics, mas acabou não rolando.
“Eu tive a ideia de que ela poderia ter esses cenários do primeiro jogo que ficaram meio distorcidos em sua mente”, destacou.
Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft estreou neste 10 de outubro na Netflix. A protagonista é dublada por Hayley Atwell, estrela de Missão: Impossível e de Capitão América.
Saiba mais sobre a animação de Tomb Raider
Leia abaixo a descrição da série, de acordo com sua página oficial na Netflix:
Lara deve voltar para casa quando um perigoso e poderoso artefato chinês é roubado de Croft Manor por um ladrão com uma estranha conexão pessoal.
Sua busca ousada a levará a uma aventura ao redor do mundo e às profundezas de tumbas esquecidas, onde ela será forçada a confrontar seu verdadeiro eu e decidir que tipo de heroína ela quer se tornar.
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