[Jogamos] Mark of the Deep é ousado e se inspira em Death’s Door
Mad Mimic fez barulho na gamescom latam 2024 com seus novos projetos
Além de No Heroes Here 2, a Mad Mimic trouxe Mark of the Deep para os jogadores testarem no estande da gamescom latam 2024. Não deixamos a oportunidade de experimentar esse jogo brasileiro e desafiador passar e adiantamos: o estúdio foi, mais uma vez, ousado na proposta.
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Após jogarmos No Heroes Here 2 (opiniões aqui), decidimos aproveitar a passagem pela feira para explorar esse título e trocar uma ideia com Luis Tashiro, fundador e diretor executivo da companhia.
Enquanto muitos pensam prontamente em Hades quando encontram um título com essas mecânicas, a Mad Mimic confessa através de seu CEO: “nossa inspiração veio muito de Death’s Door”. Ele continuou:
O combate, ele é até mais como um soulslike do que um roguelike. E a gente trouxe vários elementos de Metroidvania também pra dentro do Mark of the Deep. E o que a gente quis trabalhar principalmente foi trazer a narrativa para junto da mecânica de Metroidvania.
Mark of the Deep é ousado e engajador
A Mad Mimic consegue conquistar o jogador com os primeiros minutos no gameplay. Sem mistérios, entramos em uma jogabilidade acelerada onde múltiplos inimigos aparecem em um espaço limitado e você precisa demonstrar habilidade na esquiva e entrega de golpes.
O personagem principal é um pirata capaz de executar uma sequência de ataques apelões, porém, o jogo tem uma capacidade enorme de punir qualquer erro. Mesmo sendo um pouco mais voltado para o gênero soulslike, onde a dificuldade costuma ser marcante, ele tem potencial para conquistar um grande público.
Os inimigos apresentam ataques diferentes dependendo do tamanho e espécie. As batalhas em Mark of the Deep logo viram uma dança, cheias de estratégia e ação, onde você precisa calcular bem os seus passos.
No controle de Rookie, sua principal missão é descobrir o que se passa nessa ilha misteriosa onde você acabou naufragando. Com golpes responsivos e jogabilidade refinada, Mark of the Deep não é apenas um jogo para te causar impacto nos primeiros minutos e vem sendo construído para encantar os players conforme eles evoluem:
A gente tem N possibilidades. A primeira é a mecânica que você falou, a jogabilidade de Mark of the Deep tá gostosa, tá fluida. A evolução do personagem também. Está num ritmo legal, onde você vai descobrindo, evoluindo, descobrindo coisas novas. Além disso, tem toda uma parte de narrativa, onde o jogador continua fazendo descobertas. E aí tem uma série de opções, também, que o jogo traz pra você de caminhos que o jogador pode escolher ao longo da sua jornada.
Também conseguimos confirmar com Tashiro que Mark of the Deep contará com mais de um final, ou seja, além do gameplay viciante, teremos uma outra camada de descoberta para o encerramento. Animado para aproveitar esse?