“GOALS será bom de jogar e melhor ainda de assistir”, diz game designer
Kurt Fenech, que ficou famoso com polêmicas enquanto jovava/streamava FIFA, e outros integrantes do time falaram sobre o jogo
“O futuro do futebol. Free to play, para todas as plataformas e com gameplay em primeiro lugar”. É assim que o site oficial de GOALS descreve o jogo que quer mudar o mercado dos games do esporte bretão para sempre. E, em um VLOG de desenvolvedores do título, a equipe de game design falou um pouquinho sobre o desafio de estar trabalhando nesta missão tão árdua, mas que pode ser extremamente recompensadora para a comunidade.
Em oito minutos de um vídeo publicado no canal de GOALS no YouTube, diversos integrantes do time falam sobre aspectos importante do jogo. Dentre tudo o que foi abordado, uma declaração de Kurt Fenech, que ficou famoso jogando/streamando/criando polêmicas sobre FIFA, chama a atenção: há uma preocupação entre todos que estão envolvidos no projeto em fazer dele algo bacana não só de jogar, como de assistir.
“Nos inspiramos em alguns outros jogos, não de futebol, mas aqueles que fazem sucesso como esports, e o que posso dizer é que teremos um modo competitivo semanal, com ótimas recompensas, com a competitividade como foco, mas também sem esquecer da diversão. Não sei o quanto mais eu posso falar, mas posso garantir que GOALS será bom de jogar e ainda melhor de assistir outras pessoas jogando”, comentou o game designer de GOALS.
Outros detalhes interessantes revelados foram sobre os atributos dos jogadores. Cada atleta deve ter seis principais categorias de pontuação, que terão também algumas sub-categorias dentro delas. E, de acordo com Kurt, os desenvolvedores ouviram o feedback da comunidade e vão permitir progressão em algumas das estatísticas em certos jogadores. Não foi revelado muito mais sobre o tema, mas é algo a se prestar atenção. Assim como a promessa de um modo 5×5.
“Estrutura econômica” de GOALS está pronta
Um dos possíveis concorrentes de FIFA e eFootball em um futuro próximo, GOALS promete atrair os usuários não só pelo gameplay, mas também por algumas funcionalidades diferenciadas. Negociações com dinheiro real e criações de itens cosméticos, por exemplo. Tanto Kurt quanto Frans Perers, que é o líder desta ramificação do jogo, falaram sobre isso. Segundo Frans, a “estrutura econômica” do jogo está definida.
“Basicamente, você joga, ganha os reward points e pode usá-los para gerar diferentes tipos de itens, que podem ser cosméticos, comemorações e jogadores, que obviamente é o mais legal, e depois disso você pode colocá-los no marketplace e vendê-los por dinheiro de verdade se quiser”, explicou.
“Para as pessoas mais criativas e boas de design, o que não é o meu caso, também será possível criar escudos, uniformes e cosméticos e vender in-game caso os desenvolvedores aprovem. Ou seja, elas ainda poderão receber um dinheiro por isso”, destacou Kurt.
Infelizmente, ainda não há previsão sobre os possíveis próximos passos – como uma versão beta, um trailer de gameplay e, finalmente, o lançamento do jogo. Seguimos aguardando e acompanhando as notícias. Para quem tiver interessado, há um canal do game no Discord, que pode ser acessado aqui.